As alergias alimentares graves a aumentar e, sabendo que “até 22% das crianças na europa têm uma alergia” (SPAIC) torna-se crucial capacitar todos os profissionais que trabalham com elas, pela gravidade e pela situação potencialmente fatal que ela provoca - anafilaxia.

As crianças e adolescentes com diabetes tipo 1 passam grande parte do dia na escola, o que constitui um desafio para pais, equipa de saúde e profissionais de educação. Uma boa integração em ambiente escolar melhora a aceitação da doença e controlo metabólico. Sabendo que no pré-escolar existe uma dependência total para realizar o tratamento, no 1.º ciclo apesar de ser necessário supervisão para pesquisa de glicemia precisa de ajuda para restante tratamento e, no 2.º/3.º ciclo supervisão de adulto para todo o tratamento é fundamental a aquisição de conhecimentos nesta área.

As crises convulsivas são provocadas por um excesso de atividade elétrica no cérebro que resulta numa breve rutura das mensagens que passam entre as células cerebrais, são vários os fatores que as podem desencadear.  A epilepsia em idade pediátrica está associada frequentemente a problemas de aprendizagem e, o plano terapêutico deve considerar estratégias de atuação multidisciplinar. Qual o papel do professor e estratégias de intervenção, a epilepsia é mais do que ter crises.